“Observação do céu da cidade está de volta ao Planetário após dois anos suspensa devido à pandemia”

Ótima notícia!

Observação do céu da cidade está de volta ao Planetário após dois anos suspensa devido à pandemia

Após dois anos de interrupção na programação, devido à pandemia, a observação do céu está de volta ao Planetário do Rio, na Gávea. O retorno de uma das atrações mais tradicionais do local acontece nesta quarta-feira (09/03) e, semanalmente, os telescópios vão ficar à disposição do público para a contemplação de objetos celestes.

Por meio de equipamentos adequados, os participantes terão a oportunidade de observar a Lua com suas crateras e mares, os planetas e outros objetos interessantes, como aglomerados de estrelas e nebulosas, sempre sob a supervisão de astrônomos que ficam à disposição para esclarecer dúvidas.

Essa atividade estará disponível durante todo o ano, mostrando um céu diferente a cada observação. O visitante pode voltar sempre que quiser. A entrada é gratuita, com distribuição de senhas por ordem de chegada.

Vale lembrar que a atividade ocorre sempre às quartas-feiras, mas depende das condições meteorológicas para acontecer. Caso o tempo esteja nublado ou chuvoso, a observação fica automaticamente cancelada. A programação está em http://planeta.rio/observacao-do-ceu/.”

“A natureza está certa”

A extremamente triste tragédia em Petrópolis expõe que, como na Gávea e seu buraco de metrô abandonado, há uma grande necessidade de maior planejando por parte do Estado para evitar grandes desastres:

A natureza está certa
Para o professor de Engenharia Geotécnica da Coppe/UFRJ Maurício Ehrlich, cidades como Petrópolis estão, “numa filosofia macro e utópica”, no lugar errado:

— A natureza está sempre certa. Não podemos culpar a natureza por tragédias como essa que aconteceu em Petrópolis. As cidades deveriam ser planejadas e seu crescimento acompanhado, respeitando projetos. Mas a gente sabe que isso não acontece. Os municípios crescem sem qualquer planejamento, desordenadamente, e depois o poder público vai dando uma arrumada — explica o pesquisador, que aponta obras de contenção de encostas e, principalmente, de macrodrenagem como saídas para evitar novas tragédias.”

Vejam a matéria completa no Jornal O Globo.