Metrô Gávea

Caros moradores,

Confiram matéria no Jornal O Globo sobre projeto para esvaziar estação do Metrô da Gávea, com participação do presidente da Amagávea, René Hasenclever:

“Por enquanto, o elemento novo nas discussões, o reforço estrutural na estação, divide opiniões. Presidente da Associação de Moradores da Gávea (Amagávea), Rene Hasenclever chama a proposta de “indecente”, ao deixar sem previsão o término de uma obra que consumiu milhões e que seria essencial para desatar o nó no trânsito da região, que abriga, além da PUC-Rio, várias escolas, shopping e espaços como o Planetário:

— Vai ter uma revolta muito grande da população, que espera a conclusão das obras, para as quais tinha sido pedido dinheiro da Lava-Jato. Eu, como morador, sou totalmente contra a medida, que é como tapar o Sol com a peneira. Será que vai custar muito menos do que terminar a estação?”

Confiram matéria no Jornal O Globo sobre a permissão de conclusão da estação:

“Para Renê Hasenclever, presidente da Associação de Moradores da Gávea, a entrega da estação é uma vitória de toda a cidade:

— O Rio tem a cultura do automóvel, mas precisamos avançar em um meio de transporte que melhora o trânsito e não polui.”

Caros moradores,

Confiram matéria no RJTV sobre a permissão para a retomada das obras do Metrô da Gávea.

Hoje, 12/11, a Amagávea esteve em audiência na 16ª Vara Civil da Fazenda, tratando da retomada das obras da Estação Gávea do Metrô.

Foi enfatizado pela Amagávea os riscos em decorrência da situação provisória das estruturas, os danos já evidenciados nas edificações vizinhas e a aflição dos Moradores, além
da importância de conclusão da L4 para a mobilidade dos cariocas.

Caros moradores, confiram matéria no Jornal O Globo com participação do Presidente da Amagávea:

“Presidente da Associação de Moradores e Amigos da Gávea, Renê Hasenclever, contestou os questionamentos do MP ao laudo da PUC-Rio. Ele pede que os moradores sejam ouvidos e uma medida efetiva seja tomada antes de um problema maior.

— Há rachaduras no laboratório, o risco existe. Não há como manter assim, tem que terminar a estação. Questionar o que os engenheiros falaram não há cabimento. São estudos que comprovam. A realidade é dura, e é perigoso do jeito que está — rebateu Hasenclever.”