Obras do Metro na Gávea

Caros moradores e amigos da Gávea,

Como já devem estar sabendo, as obras do Metro no bairro já começaram desde fevereiro deste ano e, no dia 02/ago/2013, começarão as detonações do maciço rochoso localizado atrás do viaduto Lagoa-Barra, ao lado do campo de futebol da PUC-RIO. O aviso veio por meio de folhetos, distribuídos pelo CCRB (Consórcio construtor Rio-Barra), nas caixas de correio dos moradores próximos ao local das detonações.

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Estação do metrô na Gávea em dois níveis

[twocol_one][/twocol_one][twocol_one_last]Prezados amigos e moradores da Gávea,

A AMAGÁVEA apoia o movimento “Linha 4 O Metrô que o Rio Precisa” e reafirma sua posição no sentido de que a estação em construção na Gávea seja efetivamente feita com uma visão de futuro, de maneira a permitir a expansão do sistema metroviário em rede.

Para tanto, é imprescindível que esta estação seja construída em dois níveis, ou seja, possibilitando que as linhas 4 e 1 possam se cruzar sem ocasionar a interrupção de trafego dos comboios do metrô, como infelizmente ocorre em outros pontos do sistema metroviário carioca.[/twocol_one_last]

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Obras do metrô

O Globo – Notícia publicada em 27/04/13 – 12h20
Obras do metrô: moradores da Gávea fazem manifestação contra a falta de estacionamento
Principais atingidos são moradores da Travessa Madre Jacinta

Leandra Lima

RIO — Moradores da Gávea tomaram a Travessa Madre Jacinta na manhã deste sábado para protestarem contra os impactos das obras da Linha 4 do Metrô na região. Esta semana, os moradores foram proibidos de estacionarem seus veículos na via pública para possibilitar a circulação de caminhões.

Cerca de 20 manifestantes empunham faixa com dizeres contra a quantidade de caminhões, que, segundo os moradores, transitam no entorno dia e noite, todos os dias da semana, e contra a montagem de um canteiro de obras em área da travessa sem a conclusão de um estudo de impacto.

Segundo a moradora da rua Maria Cristina Vieira, eles passam atualmente por problemas como falta de espaço para estacionarem seus carros na travessa, barulho por conta das atividades no canteiro de obras e do tráfego dos caminhões, e rachaduras em casas da região.

— Os cerca de 200 caminhões que trafegam por aqui 24 horas sem parar acabam com o nosso sono. Sem contar os impactos no trânsito. O metrô iniciou as obras sem que o projeto executivo fosse concluído. Daí eles tomam as decisões do dia para a noite, para fazer uma obra a toque de caixa, e não nos prestam esclarecimentos de nada! Queremos o metrô sim, mas queremos também cuidado, transparência, e informação por parte do metrô — protesta Maria Cristina.

A assessoria do Consórcio Construtor Rio Barra rebate as manifestações e diz que um planejamento para o trânsito na região já foi elaborado em conjunto com a CET-Rio. Segundo nota emitida pela empresa, foi instalado, em março, um centro de atendimento à população na Travessa Madre Jacinta. Lá estão disponíveis informações sobre as etapas das obras e sobre o empreendimento.

Um grupo de moradores pediu ao Consórcio Construtor Rio Barra que tentasse encontrar uma solução para as vagas de estacionamento público da Travessa. O Consórcio entrou em contato com a administração da PUC-Rio, para verificar a possibilidade de a universidade ceder vagas para os moradores. Não obtiveram sucesso, no entanto. A nota diz ainda que, por se tratar de vagas públicas, na rua, e não de estacionamento particular, não é possível utilizar recursos públicos para custear estacionamento privado.

URL: http://glo.bo/127HuUo